Rui Chafes (Lisboa, 1966) estudou escultura na Faculdade de Belas-Artes de Lisboa. Entre 1990 e 1992, estudou na Kunstakademie Düsseldorf, onde traduziu os Fragments de Novalis. Desde a década de 1980, expõe em Portugal e no exterior, representando Portugal na 46.ª Bienal de Veneza (1995) e na 26.ª Bienal de São Paulo (2004).
Destacam-se exposições individuais no CAM da F. C. Gulbenkian, Museu de Serralves e Centro Cultural de Belém. Participou em exposições coletivas como Inklusion/Exklusion e En la piel de toro.
O seu trabalho integra coleções importantes, incluindo S.M.A.K., Museu Nacional Reina Sofia e Fundação de Serralves.
Recebeu prêmios como o Prêmio Robert-Jacobsen (2004) e o Prêmio Pessoa (2015). Em 2022, realizou uma grande exposição no Museu de Arte Contemporânea de Serralves, Porto, e, em 2023, a exposição Gris, Vide, Cris na Fundação Calouste Gulbenkian.