René Tavares
São Tomé e Príncipe
René Tavares (São Tomé e Príncipe, 1986) é um artista contemporâneo que vive e trabalha entre Lisboa e São Tomé. Formou-se em Artes Visuais pela Escola Superior de Arte e Design (ESAD).
Tem apresentado seu trabalho desde 2010, destacando-se em exposições individuais como "Territórios de Resistência" (Galeria 111, Lisboa, 2021), "Raízes" (Centro Cultural de São Tomé, 2019), e "Fragmentos de Memória" (Museu Nacional de São Tomé, 2017).
Entre as suas exposições coletivas, destacam-se "Afrotopia" (Fundação Gulbenkian, 2019), "Em Contato" (Museu de Arte Contemporânea de Serralves, 2018), "Novos Olhares" (Centro Cultural de Belém, 2017), e "Arte Contemporânea em Diálogo" (Museu de Arte Moderna da Bahia, Brasil, 2015).
Recebeu prêmios como o Prémio EDP Novos Artistas (2020) e o Prémio de Arte Contemporânea da Fundação PLMJ (2018). O seu trabalho integra coleções importantes, incluindo a da Fundação PLMJ, a da Fundação Serralves, a Coleção EGEAC-CML e a Coleção de Arte Contemporânea do Estado.
Tem apresentado seu trabalho desde 2010, destacando-se em exposições individuais como "Territórios de Resistência" (Galeria 111, Lisboa, 2021), "Raízes" (Centro Cultural de São Tomé, 2019), e "Fragmentos de Memória" (Museu Nacional de São Tomé, 2017).
Entre as suas exposições coletivas, destacam-se "Afrotopia" (Fundação Gulbenkian, 2019), "Em Contato" (Museu de Arte Contemporânea de Serralves, 2018), "Novos Olhares" (Centro Cultural de Belém, 2017), e "Arte Contemporânea em Diálogo" (Museu de Arte Moderna da Bahia, Brasil, 2015).
Recebeu prêmios como o Prémio EDP Novos Artistas (2020) e o Prémio de Arte Contemporânea da Fundação PLMJ (2018). O seu trabalho integra coleções importantes, incluindo a da Fundação PLMJ, a da Fundação Serralves, a Coleção EGEAC-CML e a Coleção de Arte Contemporânea do Estado.
