Luísa Correia Pereira (Lisboa, 1945-2009) viveu no Rio de Janeiro entre 1962-1968, e trabalhou na organização do IV Centenário do Rio de Janeiro. Estudou no Instituto Católico de Paris, onde frequentou o curso de Bibliotecária-Documentalista, e trabalhou na Fondation Nationale des Sciences Politiques. Foi bolseira da Fundação Calouste Gulbenkian em 1972-1974, desenvolvendo o seu trabalho de gravura no Atelier Friedlaender (Paris), e em 1979/1980. Destacam-se as exposições individuais Reflexos e Transparências na Galeria 111 (2023, Lisboa), e Entre o Visível e o Invisível no Museu de Arte Contemporânea do Chiado (2020, Lisboa), e as exposições coletivas Diálogos Contemporâneos na Fundação Carmona e Costa (2021, Lisboa), e Arte Portuguesa Hoje no Centro de Arte Manuel de Brito (2019, Algés). As suas obras integram coleções como a da FLAD, Fundação Calouste Gulbenkian, Fundação EDP, Fundação PLMJ e a Coleção Norlinda e José Lima.