Portugal
Diana Policarpo (Lisboa, 1986) é uma artista visual e compositora que vive entre Lisboa e Londres. Estudou música no Conservatório Nacional de Lisboa, licenciou-se em Artes Plásticas pela ESAD.CR e concluiu o mestrado em Belas Artes no Goldsmiths College, Universidade de Londres, em 2013. Apresentou diversas exposições individuais como Dark Forces (Kunsthalle Baden-Baden, 2014), The Common Ground (Xero, Kline and Coma, Londres, 2015), Occupations (lAB Artists Unlimited, Bielefeld, 2016), In Between the Lines (Kunstverein Leipzig, 2017), Líquida Fonte (Belo Campo / Galeria Francisco Fino, Lisboa, 2018), Death Grip (Gnration, Braga, 2019), Viscous Bodies (Galeria Municipal do Porto, 2020), Neti Neti (MAAT, Lisboa, 2021), Bioscores (Kunsthall Oslo, 2022), Cursed Tongues (Nottingham Contemporary, 2023) e Flesh of the World (Centro de Artes Visuais, Coimbra, 2023).
Participou em exposições coletivas como ARCOmadrid (2019), Tudo o que eu quero (Cordoaria Nacional – Galerias Municipais, Lisboa, 2019), Lisboa Soa (2018), Post-Nature (Mars Gallery, Melbourne, 2017), Nowhere Island (Peninsula Gallery, Nova Iorque, 2015), Hacked Matter (W139, Amesterdão, 2015) e Signal Transmissions (Shaun Fenster, Berlim, 2014). Apresentou performances em espaços como Passos Manuel (Porto), Kunsthall Oslo, ICA, Cafe OTO, LUX Moving Image, Tenderpixel, Enclave e Pump House Gallery (Londres). Foi distinguida com o Prémio Novos Artistas Fundação EDP (2019) e o Prémio illy Present Future (2021).